Curso de Neurociência Política: Chega a Inovação Para Os Consultores Que vão atuar em Consultoria Política / Eleições 2026/2028

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Curso de Neurociência Política

O Curso de Neurociência Política

Nos últimos anos, o mercado de consultoria política tem crescido exponencialmente, e a tendência é que essa demanda aumente ainda mais a partir de 2025, nesse cenário, o curso de Neurociência Política surge como um grande diferencial para consultores, assessores, candidatos e estrategistas.

Com eleições cada vez mais competitivas e um eleitorado mais exigente, os profissionais que desejam se destacar precisam investir em formação e conhecimento diferenciados.

 

O Mercado de Consultoria Política em Ascensão

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Com a evolução da comunicação digital e o avanço das estratégias eleitorais, a consultoria política se tornou essencial para campanhas eleitorais bem-sucedidas.

O ano de 2025 marca um ponto de inflexão nesse mercado, pois cada vez mais políticos percebem a necessidade de contar com especialistas capazes de entender não apenas o comportamento do eleitorado, mas também os mecanismos que influenciam a tomada de decisão.

O problema é que poucos conhecem o mecanismo emocional responsável pela tomada de decisão do voto. A maioria ainda trabalha com as mesmas técnicas que há décadas são usadas pelo marketing político tradicional.

No entanto, o consultor que não dominar conhecimento amplo sobre a ativação de emoções vai ficar para trás.

Neste contexto, a Neurociência Política está revolucionando o marketing político, trazendo insights baseados em evidências científicas sobre como os eleitores processam informações e como influenciar a decisão acessando o subconsciente.

A Importância da Neurociência Política na Atualidade

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A Neurociência Política é um campo inovador que estuda como o cérebro humano reage às estratégias de comunicação e persuasão dentro do contexto político.

Compreender esses processos é essencial para construir campanhas mais eficazes e autênticas, que realmente se alinhem com o eleitorado.

Um erro comum nas campanhas é apostar apenas em argumentos racionais, ignorando que a decisão do eleitor é altamente influenciada por emoções.

Estudos recentes da ABNP – Academia Brasileira de Neurociência Política demonstram que elementos como percepção negativa ou positiva da imagem, narrativa baseada em sentimentos, gatilhos emocionais e identificação são decisivos para conquistar votos.

Como a Neurociência Política Pode Diferenciar Profissionais do Setor

Seja você um consultor político experiente ou um iniciante no mercado, é fundamental investir em capacitação para se destacar.

A Neurociência Política não é apenas uma tendência, mas sim uma necessidade para quem deseja se posicionar como referência no marketing político.

Profissionais que dominam as técnicas da Neurociência Política são capazes de:

  • Entender o comportamento do eleitor e suas reais motivações neurais.
  • Estruturar campanhas mais eficazes e direcionadas emocionalmente.
  • Criar discursos e mensagens mais persuasivos.
  • Utilizar estratégias baseadas em evidências neurocientíficas.

Quanto Pode Ganhar um Consultor Político?

Quanto ganha um consultor político?

O mercado de consultoria política oferece oportunidades promissoras para profissionais qualificados.

A remuneração pode variar amplamente de acordo com a experiência, especialização e resultados entregues.

No entanto, um fator é inegável: consultores que dominam Neurociência Política são pouquíssimos atualmente e quem possui esse diferencial competitivo está sendo mais valorizado com contratos muito acima da média.

Políticos e partidos estão dispostos a investir em estratégias modernas, pois sabem que isso pode ser decisivo para uma campanha vitoriosa.

Consultores que aplicam princípios da Neurociência Política em suas estratégias conseguem agregar maior valor ao seu serviço e, consequentemente, aumentar sua relevância e reconhecimento no mercado.

Curso de Neurociência Política: Qual a Melhor Opção?

Curso de Neurociência Política

A ABNP – Academia Brasileira de Neurociência Política oferece cursos especializados na área, proporcionando alto nível para aqueles que desejam dominar as estratégias mais inovadoras do setor.

Ao estudar na ABNP, você estará se preparando para atuar com o que há de mais avançado no mercado de consultoria política.

Destaque-se com a Neurociência Política

As regras do jogo mudaram, e apenas aqueles que compreendem a mente do eleitor estarão à frente.

Políticos, assessores, consultores e estrategistas precisam dominar o que há de mais avançado em marketing político para criar campanhas realmente impactantes.

A Neurociência Política é o caminho para quem deseja inovar e obter resultados reais.

Na Academia Brasileira de Neurociência Política, você encontra os cursos e o conhecimento que farão a diferença na sua trajetória.

Seja protagonista do futuro da consultoria política. Invista na Neurociência Política e transforme sua carreira com a ABNP.

Como Políticos no Cargo Podem Usar o Novo Marketing Político para Garantir Aprovação e Engajamento

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O Novo Marketing Político

Estar no cargo público é uma grande responsabilidade – e também uma oportunidade. É o momento de transformar promessas em resultados, mas, acima de tudo, de consolidar sua imagem como um líder que conecta, inspira e gera impacto.

No entanto, em um cenário político cada vez mais competitivo e polarizado, simplesmente fazer um bom trabalho já não é suficiente. A comunicação é o pilar essencial que pode levar sua gestão ao sucesso ou colocar tudo em risco. É aqui que o Novo Marketing Político e a Nova Comunicação de Mandato entram em cena: ferramentas modernas, baseadas em ciência e emoção, que garantem não apenas visibilidade, mas uma conexão genuína com a população.

Neste artigo, vamos mostrar como políticos no cargo podem usar essas estratégias para engajar o público, garantir aprovação e construir um legado.

Por Que a Nova Comunicação no Mandato é Decisiva?

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No passado, bastava realizar obras e mostrar resultados administrativos. Hoje, a política é mais complexa, e a percepção da população vai além dos números.

Desafios atuais para políticos no cargo:

Desconfiança: A população está mais crítica e desconfiada em relação aos líderes.

Excesso de informações: As redes sociais e o bombardeio de notícias tornam difícil destacar sua mensagem.

Conexão emocional: As pessoas querem líderes que entendam suas dores e aspirações.
A Nova Comunicação de Mandato se concentra em resolver esses desafios, colocando a emoção no centro da estratégia.

Estratégias do Novo Marketing Político para Políticos no Cargo

Conteúdos Que Inspiram e Conectam

Não basta mostrar o que foi feito; é preciso explicar como isso melhora a vida das pessoas. Tem que tocar os corações.

Exemplo prático: Ao inaugurar uma creche, conte a história de uma mãe que poderá trabalhar com tranquilidade porque sabe que o filho está acolhido e bem cuidado.

Pode trabalhar o choque de emoções envolvendo medo x segurança. Abandono x proteção.

Por que funciona?

A neurociência mostra que histórias de transformação de vida elaboradas com choque de emoções ativam mais o sistema límbico, estreitando a conexão e a confiança.

Mostre Transparência e Proximidade

Transparência e proximidade incluindo aspectos relacionados aos pensamentos e valores, não é apenas uma obrigação – é uma estratégia para engajar.

Exemplo prático: Faça transmissões ao vivo mostrando reuniões de planejamento, visitas a obras ou audiências públicas e nesses eventos associe valores e opiniões alinhadas com a população.

Por que funciona?

Os neurônios espelho no cérebro fazem com que as pessoas se sintam “presentes” e conectadas às decisões do líder.

Planejamento de Impacto Emocional

Os melhores líderes sabem como planejar momentos estratégicos para gerar impacto emocional.

Exemplo prático: Realize grandes eventos comunitários em datas simbólicas, como aniversários da cidade, combinando discursos emocionais e ações marcantes. Quando possível, anuncie algo inédito.

Por que funciona?

Esses momentos criam lembranças positivas que permanecem na mente da população, fortalecendo sua imagem.

A emoção surpresa – uma das emoções universais – é poderosa e registra o fato na memória de longo prazo.

Responda às Críticas com Empatia e Soluções
Críticas fazem parte do cargo, mas a forma como você responde define como será percebido.

Exemplo prático: Em vez de ignorar uma reclamação sobre falta de iluminação pública, reconheça o problema e apresente um plano com prazos claros para resolver a questão. Se solidarize com o drama das pessoas que sofrem com a insegurança por falta de iluminação pública.

Por que funciona?

A validação das críticas ativa a amígdala, reduzindo a percepção de conflito e aumentando a confiança na liderança.

Bastidores e Humanização

Mostrar o lado humano do político é uma estratégia poderosa.

Exemplo prático: Compartilhe vídeos informais do dia a dia, como momentos descontraídos com a família. Isso significa criar intimidade.

Por que funciona?

Esses conteúdos humanizam o político, quebram barreiras, geram identificação, fortalecendo o vínculo emocional.

Como Construir um Legado Duradouro?

Academia da Neuropolítica

Invista na Conexão Emocional:

As pessoas podem esquecer números, mas nunca esquecem como você as fez sentir.


Amplie Sua Presença Digital:

Estar ativo nas redes sociais permite dialogar diretamente com a população, reforçando sua imagem como um líder acessível.


Seja Autêntico:
A autenticidade é a base da confiança. Evite discursos ensaiados demais e prefira falar com sinceridade.


Transforme Realizações em Narrativas:
Cada conquista deve ser apresentada como parte de uma história maior que conecta sua gestão às aspirações da população.

Por Que Começar Agora?

A comunicação no mandato não pode ser deixada para depois. Cada dia sem uma estratégia clara é uma oportunidade perdida de fortalecer sua liderança e conquistar aprovação.

O Novo Marketing Político e a Nova Comunicação de Mandato são ferramentas comprovadas que já estão transformando lideranças no Brasil. Quanto antes você aplicar essas estratégias, maior será o impacto.

Se você quer aprender mais e se destacar, siga minhas redes sociais e acompanhe nossos conteúdos exclusivos. Vamos juntos transformar a política no Brasil!

A Revolução Invisível nas Campanhas Eleitorais

Neurociência política nas campanhas eleitorais

As Ferramentas da Neurociência Política: Como a Tecnologia Revela o Segredo das Campanhas Eleitorais

Neurociência política nas campanhas eleitorais

Se você acha que Eleições são decididas apenas por discursos, debates e promessas, está enganado. A verdade é que a neurociência política tem revelado um universo oculto por trás da tomada de decisão dos eleitores. Pesquisas avançadas mostram que o voto não é apenas uma escolha racional — ele é fortemente influenciado por emoções, memórias e processos inconscientes que acontecem no cérebro humano.

Imagine ter acesso ao que realmente acontece na mente do eleitor enquanto ele assiste a um comício, vê um santinho ou rola o feed do Instagram. Isso já é possível graças a tecnologias como o eletroencefalograma (EEG), ressonância magnética funcional (fMRI), eye tracking e condutância da pele, entre outros. Esses equipamentos captam reações cerebrais, movimentos oculares e alterações fisiológicas, permitindo entender o que realmente impacta e convence o eleitor.

E por que isso é tão importante? Porque campanhas ainda gastam milhões em estratégias que parecem funcionar, mas na prática não geram emoção suficiente para converter apoio em voto. Quem entende neurociência política sai na frente, e aqui na Academia Brasileira de Neurociência Política (ABNP) você aprende exatamente como aplicar esse conhecimento.

Como os Equipamentos de Neurociência Política Funcionam na Prática

O Eletroencefalograma (EEG) é uma das ferramentas mais fascinantes da neurociência política.

Eletroencefalograma (EEG)

Ele mede a atividade elétrica do cérebro por meio de pequenos sensores colocados na cabeça da pessoa.

Esses sensores captam os impulsos elétricos gerados pelos neurônios e ajudam a entender quais áreas do cérebro estão sendo ativadas durante uma determinada experiência.

Agora, pense nisso dentro de uma campanha política.

Quando um eleitor assiste a um vídeo de campanha, um discurso ou mesmo vê uma propaganda eleitoral, seu cérebro reage automaticamente a essa informação. O EEG permite identificar, em tempo real, quais emoções estão sendo ativadas.

Se a mensagem do candidato busca transmitir esperança, mas o EEG indica uma ativação maior em áreas relacionadas ao medo, isso significa que a comunicação pode estar falhando. Ou seja, o político pode estar passando a mensagem errada sem perceber.

E não se trata de manipulação, muito pelo contrário. O EEG ajuda a ajustar a comunicação para que o eleitor realmente compreenda o que o candidato quer transmitir. Às vezes, um discurso pode ser ótimo para um especialista em política, mas confuso para o eleitor comum.

Com o EEG, é possível moldar essa comunicação de forma mais clara e acessível, permitindo que o eleitor tome sua decisão de maneira mais consciente e informada.

O EEG já foi utilizado em diversas pesquisas políticas pelo mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, grandes campanhas presidenciais usam essa tecnologia para testar discursos e melhorar a conexão emocional dos candidatos com o público. Isso não significa que os eleitores foram “manipulados”, mas sim que os candidatos conseguem se expressar de maneira mais eficaz, garantindo que sua verdadeira mensagem seja compreendida sem ruídos.

Além disso, o EEG trouxe uma descoberta fundamental: as emoções influenciam diretamente a decisão de voto. Estudos mostram que, quando uma campanha ativa a emoção certa, a tendência de engajamento e apoio do eleitor aumenta significativamente. Isso já se tornou um padrão nas pesquisas eleitorais mais avançadas, e quem ainda ignora esse fator está jogando no escuro.

O EEG, portanto, ajuda tanto o político quanto o eleitor. O político aprende a se comunicar melhor e o eleitor consegue entender, de forma mais clara, se aquele candidato realmente o representa. Essa transparência na comunicação política é um avanço e fortalece a democracia.

Ressonância Magnética Funcional (fMRI): A Chave Para Entender o Cérebro do Eleitor

Ressonância Magnética Funcional (fMRI)

Imagine se fosse possível ver, em tempo real, o que acontece no cérebro de um eleitor enquanto ele assiste a um debate político, lê uma proposta de governo ou vê um santinho de campanha. Parece coisa de ficção científica, mas essa tecnologia já existe e se chama Ressonância Magnética Funcional (fMRI).

A fMRI é um equipamento que mede a atividade do cérebro, mostrando quais áreas estão sendo ativadas em diferentes momentos.

Ele funciona analisando o fluxo sanguíneo cerebral: quando uma região do cérebro está mais ativa, ela recebe mais sangue e oxigênio. O aparelho consegue mapear isso e mostrar com precisão quais partes do cérebro estão envolvidas em determinada atividade, como tomar uma decisão ou reagir a um discurso.

Por que a fMRI é importante na política?

Muitos acreditam que os eleitores escolhem seus candidatos de forma racional, analisando propostas, comparando currículos e tomando decisões lógicas. No entanto, a neurociência já provou que as emoções têm um papel muito maior na escolha do voto do que a razão.

Estudos feitos com fMRI mostram que, ao avaliar um candidato, as regiões do cérebro mais ativadas são a amígdala e o sistema límbico, que estão diretamente ligadas às emoções, e não ao córtex pré-frontal, responsável pelo pensamento lógico. Isso significa que o eleitor decide primeiro com a emoção e só depois tenta justificar racionalmente a escolha.

Isso não significa manipulação, longe disso! O que essa descoberta traz é um alerta: se um político ou sua equipe de marketing ignoram as emoções e falam apenas de números, dados e propostas técnicas, eles não vão se conectar com o eleitor.

A fMRI ajuda a entender esse processo para que a comunicação política seja mais clara, eficiente e coerente com o que realmente influencia a decisão de voto.

Como a fMRI já foi usada na política?

A fMRI já foi aplicada em pesquisas eleitorais ao redor do mundo para entender o impacto de discursos, propagandas e até mesmo da aparência dos candidatos. Um exemplo clássico foi um estudo conduzido nos Estados Unidos, onde eleitores foram expostos a imagens de políticos de diferentes partidos enquanto estavam dentro do aparelho de ressonância.

Os resultados foram impressionantes: quando um eleitor via um candidato que ele já apoiava, as áreas do cérebro ligadas à recompensa e ao prazer eram ativadas. Mas, ao ver um adversário político, a amígdala, que processa o medo e a aversão, ficava em alerta.

Isso explica por que campanhas negativas podem ser tão eficazes: elas ativam o medo e reforçam a rejeição ao oponente.

Além disso, pesquisas com fMRI ajudaram a entender que o eleitor não gosta de inconsistência. Quando um candidato diz uma coisa e depois faz outra, o cérebro do eleitor reage com um desconforto chamado “dissonância cognitiva”.

Isso significa que promessas vazias e discursos contraditórios geram uma reação negativa automática no cérebro do eleitor, mesmo que ele não perceba conscientemente.

Campanhas Eleitoriais

Como isso ajuda políticos e eleitores?

Agora que sabemos que as decisões eleitorais são emocionais antes de serem racionais, essa informação pode ser usada para melhorar a comunicação política. Não se trata de manipulação, e sim de clareza!

Quando um candidato compreende como o cérebro do eleitor processa informações, ele pode estruturar suas mensagens de forma mais eficaz, evitando discursos frios e distantes e apostando em uma comunicação que gere conexão real. Isso torna mais fácil para o eleitor entender o que o político pensa, como ele pensa e se isso realmente está alinhado com o que ele deseja.

Por outro lado, o eleitor também se beneficia. Ao ter contato com um discurso mais claro e alinhado às suas emoções e preocupações reais, ele pode fazer escolhas mais conscientes, sem ser bombardeado com informações técnicas ou estratégias que não fazem sentido para ele.

Manipulação ou avanço na comunicação política?

Tem gente que confunde esse tipo de estudo com manipulação, mas a verdade é que o objetivo é melhorar a forma como a política é comunicada. A manipulação acontece quando informações falsas ou distorcidas são usadas para enganar as pessoas. Já a neurociência política aplicada de forma ética, ajuda a tornar a comunicação mais transparente e eficaz.

Por exemplo, um professor explicando um conteúdo complexo para seus alunos. Se ele usar um vocabulário difícil, cheio de termos técnicos, poucos vão entender a mensagem. Mas, se ele adaptar sua linguagem, usando exemplos práticos e emocionantes, os alunos vão aprender melhor e de forma mais envolvente. O mesmo acontece na política!

A fMRI apenas confirma o que a prática já demonstrava: políticos que sabem se comunicar bem, que entendem o que realmente toca o coração do eleitor, têm mais chances de sucesso. E isso não significa que o eleitor está sendo manipulado, mas sim que está recebendo uma mensagem mais clara e compreensível.

A fMRI e o futuro das campanhas eleitorais

A fMRI trouxe descobertas que mudaram a forma como entendemos o comportamento do eleitor. Hoje, sabemos que emoção vem antes da razão na tomada de decisões políticas. E isso tem um impacto direto na maneira como as campanhas devem ser conduzidas.

Candidatos que falam apenas sobre números e dados técnicos perdem espaço para aqueles que conseguem criar uma conexão emocional com o eleitorado.

A chave do sucesso está na empatia, na clareza e na autenticidade da comunicação.
Se você quer se aprofundar nesse conhecimento e aprender a aplicar a neurociência política de forma ética e eficaz, a Academia Brasileira de Neurociência Política (ABNP) é o lugar certo. Aqui, ensinamos como transformar ciência em estratégia, ajudando políticos, equipes de marketing e eleitores a entenderem melhor o jogo eleitoral sem truques ou manipulações.

No final das contas, a fMRI nos ensina que política não é só sobre convencer, mas sobre conectar. E quando isso acontece da forma certa, todo mundo ganha!

Eye Tracking: O Que Os Olhos do Eleitor Revelam Sobre Uma Campanha?

Eye Tracking

Como Funciona o Eye Tracking?

O rastreamento ocular é feito por sensores e câmeras de alta precisão que detectam para onde os olhos se movem, onde fixam a atenção e por quanto tempo. As informações coletadas geram mapas de calor, que mostram quais partes de um material visual receberam mais ou menos atenção.

Se uma campanha política acredita que o eleitor foca primeiro no nome do candidato, mas os dados do Eye Tracking mostram que o olhar vai direto para a fonte pequena no rodapé ou para uma imagem secundária, fica claro que o design precisa ser ajustado.

O mesmo vale para vídeos e debates: se um candidato acha que seu olhar transmite confiança, mas os dados mostram que o público se fixa mais em sua expressão tensa, é um alerta para melhorar sua comunicação não verbal.

A Importância do Eye Tracking na Política

Estudos na neurociência política já comprovaram que o olhar humano não segue a lógica que imaginamos. Em testes com santinhos e banners, descobriu-se que eleitores frequentemente ignoram textos longos e detalhes visuais complexos, focando primeiro no rosto do candidato e, depois, em palavras-chave que geram impacto emocional. Isso significa que o design de materiais políticos precisa ser pensado de forma estratégica, levando em conta como o cérebro humano processa informações visuais.

Além disso, o Eye Tracking também tem sido usado para avaliar debates políticos. Ele revela quais expressões faciais dos candidatos geram mais confiança e quais podem causar rejeição. Um simples desvio de olhar na hora errada pode transmitir insegurança. Uma postura corporal desalinhada pode distrair mais do que o conteúdo do discurso.

Com esses dados, campanhas conseguem ajustar vídeos, discursos e peças publicitárias para que a mensagem principal realmente chegue ao eleitor. O resultado? Mais clareza, mais conexão e maior impacto emocional.

Quando um político aprende a se expressar melhor, evitar distrações visuais e destacar os pontos certos, ele torna sua mensagem mais clara e acessível ao eleitor.

Isso facilita a decisão de voto, pois o eleitor entende melhor quem é o candidato, o que ele defende e como pensa.

Portanto, o Eye Tracking não muda a opinião das pessoas à força, mas ajuda a eliminar ruídos na comunicação, tornando o processo eleitoral mais eficaz para ambos os lados.

Neurociências e comportamento

A Revolução da Neurociência Política Já Começou!

A política está mudando.

Estratégias baseadas apenas em achismos estão sendo substituídas por métodos científicos que analisam como os eleitores realmente reagem às mensagens políticas.

O Eye Tracking é apenas uma das ferramentas que fazem parte dessa revolução.

E se você quer dominar as técnicas mais avançadas da neurociência política e subir para um novo patamar, a Academia Brasileira de Neurociência Política (ABNP) tem os cursos certos para você.


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Condutância da Pele (GSR): O Sensor Invisível das Emoções Políticas

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Imagine que você está assistindo a um vídeo de campanha de um candidato.

Pode ser um discurso, um depoimento emocionante ou uma propaganda bem produzida. Agora, pense: você realmente sente o impacto daquela mensagem ou simplesmente ouve e esquece logo depois?

O GSR – Galvanic Skin Response, ou Condutância da Pele, é um dos métodos mais eficazes para descobrir isso. Ele mede as mínimas variações na umidade da pele, detectando excitação emocional. Se uma propaganda quer gerar esperança, mas os dados mostram uma resposta neutra ou até negativa, algo precisa ser ajustado.

Como Funciona o GSR?

Nosso corpo é uma máquina fascinante. Quando sentimos uma emoção forte – seja medo, alegria, raiva ou entusiasmo –, nosso sistema nervoso ativa pequenas glândulas de suor na pele. É algo tão sutil que muitas vezes nem percebemos, mas sensores de condutância conseguem captar essas mudanças instantaneamente.
Na prática, os sensores de GSR são colocados na ponta dos dedos ou na palma da mão e registram como a pele reage diante de diferentes estímulos. Isso é usado para entender o impacto real de discursos, imagens, vídeos e até debates políticos.

Se um candidato está discursando e acredita estar emocionando a plateia, mas os dados do GSR mostram uma resposta apática, isso é um sinal de alerta. Algo está desconectado da emoção esperada.

O Que Isso Tem a Ver Com Política?

Agora vem a parte mais interessante. Durante anos, campanhas políticas apostaram em achismos para criar suas propagandas. Testavam slogans, frases de efeito e vídeos sem uma forma real de medir se aquilo tocava o eleitor emocionalmente.

Com o GSR, isso mudou. Hoje, é possível testar um vídeo antes de lançá-lo e ver se ele gera empolgação, confiança ou se simplesmente passa despercebido. Isso evita erros caros e garante que a comunicação conecte de verdade com as emoções do eleitor.

Além disso, o GSR revelou um fato que mudou a forma de pensar o marketing político: as pessoas reagem emocionalmente primeiro, antes de racionalizar. Ou seja, um discurso pode estar cheio de dados e argumentos perfeitos, mas se ele não ativar uma resposta emocional forte, será esquecido.

Casos Reais: o que o GSR já descobriu

O uso do GSR já ajudou campanhas políticas em todo o mundo. Algumas descobertas e confirmações feitas com essa tecnologia incluem:

Vídeos emocionais funcionam melhor que discursos longos –Falar muito não convence. Os testes com GSR mostraram que vídeos curtos, com histórias reais e emoção verdadeira, geram respostas emocionais muito mais fortes do que discursos racionais.

✅ Palavras têm poder (e algumas afastam eleitores) – Em um experimento, eleitores assistiram a discursos políticos enquanto eram monitorados pelo GSR. Foi descoberto que certas palavras e expressões ativam medo e desconfiança, mesmo quando a intenção era transmitir segurança. Isso ajudou a ajustar o tom das mensagens.

✅ Atenção aos primeiros segundos – Se nos três primeiros segundos de um vídeo a resposta emocional for baixa, é muito provável que o eleitor perca o interesse e pare de assistir. Isso levou campanhas a focar em impactos emocionais logo no início, garantindo maior engajamento.

Magnetoencefalografia (MEG): O Que o Cérebro Revela Sobre a Política

Magnetoencefalografia (MEG)

A forma como um eleitor processa uma informação política nem sempre é óbvia.

Muitas vezes, ele acredita estar decidindo com base em lógica e argumentos, mas, na verdade, seu cérebro já reagiu emocionalmente antes mesmo que ele perceba.

A Magnetoencefalografia (MEG) é uma tecnologia que permite entender esse fenômeno, captando os campos magnéticos gerados pela atividade neural e oferecendo um mapa detalhado do que acontece no cérebro enquanto ele recebe uma mensagem política.

É importante frisar que essa tecnologia não controla ou manipula pensamentos. O MEG simplesmente registra o que de fato está acontecendo no cérebro quando um eleitor assiste a um debate, lê uma proposta de governo ou vê uma propaganda eleitoral. Isso permite uma compreensão muito mais profunda sobre o que realmente impacta e mobiliza as pessoas na política.

O MEG funciona através de um capacete especial repleto de sensores extremamente sensíveis, que captam os campos magnéticos gerados pela atividade dos neurônios.

Esses campos são imediatamente processados por um software, que cria um mapa neural detalhado, mostrando quais áreas do cérebro estão sendo ativadas diante de diferentes estímulos políticos. Isso acontece em tempo real e com uma precisão impressionante.

Se um candidato faz um discurso inspirador, mas os dados do MEG mostram que a parte do cérebro ligada à dúvida e à insegurança está mais ativada do que a região da confiança, isso indica que a mensagem pode não estar sendo transmitida da melhor forma. Isso permite ajustes antes que a campanha vá ao ar, garantindo que a comunicação seja mais eficiente.

Por Que Isso é Importante Para a Política?

Por muito tempo, as campanhas dependiam apenas de pesquisas tradicionais, como enquetes e grupos focais, que analisam o que as pessoas acham que sentem. O MEG vai além: ele revela o que realmente acontece no cérebro, muitas vezes sem que a própria pessoa perceba.

Isso já ajudou campanhas a entenderem questões como:

O poder da primeira impressão – O MEG mostrou que, ao ver um candidato pela primeira vez, o cérebro reage em menos de um segundo, ativando áreas ligadas à confiança ou à rejeição antes mesmo que a pessoa processe o que ele está dizendo.


Por que alguns discursos são esquecidos rapidamente? – Quando um discurso não ativa regiões do cérebro responsáveis pela emoção e memória, ele se torna irrelevante e não fixa na mente do eleitor.


A força das imagens sobre as palavras – Pesquisas usando MEG revelaram que imagens evocam reações cerebrais muito mais fortes e rápidas do que texto escrito. Isso reforça a importância do marketing político visual.


O impacto dos debates políticos – Testes mostraram que o tom de voz e a linguagem corporal ativam partes do cérebro ligadas à emoção muito antes do conteúdo racional ser processado. Isso explica por que alguns candidatos perdem debates mesmo tendo os melhores argumentos.

Essas descobertas ajudaram a aperfeiçoar a comunicação política, garantindo que a mensagem chegue de forma clara, emocionalmente envolvente e coerente com o que o candidato realmente quer transmitir.

O futuro já chegou na ABNP

O futuro já chegou na ABNP​

A aplicação dessas tecnologias já mudou eleições pelo mundo.

O eleitor não decide pelo que “parece lógico”.

Ele decide pelo que faz sentido emocionalmente.

 Se você é um político no mandato, candidato(a), trabalha com marketing político, assessoria ou consultoria, você pode aprender tudo que vem sendo descoberto pelas tecnologias aplicadas à política e sair na frente.

A Academia Brasileira de Neurociência Política está à sua espera.

Venha para a ABNP. Aqui está o seu futuro.