Durante muito tempo, ser assessor político significava estar ao lado do político no dia a dia, resolver problemas, responder demandas e, claro, construir a imagem dele com base na experiência.
Hoje, o cenário é outro. A assessoria política ganhou novas categorias e especializações. Existem:
• Assessores parlamentares, que atuam com vereadores, deputados ou senadores e ajudam na elaboração de projetos de lei, discursos, pareceres e articulações políticas dentro das câmaras e assembleias. Eles precisam conhecer bem o regimento interno e saber ouvir a população para transformar demandas em propostas reais;
• Assessores de comunicação, que cuidam das redes sociais, da imprensa e da imagem pública do político;
• Assessores técnicos, que ajudam a criar projetos de lei, fazer diagnósticos ou avaliar políticas públicas com base em dados;
• Assessores jurídicos, que garantem que tudo esteja dentro da lei e dão suporte legal ao mandato ou à prefeitura;
• Assessores comunitários, que estão em contato direto com a população, ouvindo demandas e fortalecendo o vínculo entre o político e os eleitores;
• E os assessores de estratégia, que hoje, mais do que nunca, precisam entender de inteligência artificial, dados, neurociência e comportamento humano.
Ou seja: o trabalho ficou mais complexo. Mas também ficou mais interessante. Afinal, com as ferramentas certas, a política pode ser mais humana, mais próxima e mais eficiente.